benzinho, o amor é como as flores
que surgem a cada nascer do astro rei.
no seu cantinho rodeada de amores
que surgem a cada risada tua, eu sei.
eu só de longe, como quem pára e senta na areia
e passa a tarde inteira olhando o horizonte
mesmo distante, teu brilho percorre em minha veia.
como um rio que corre ao sair de sua fonte.
benzinho, minha fuga foi só por costume
um dia eu canso de cair em mais um sumiço
vai ver, que nesse dia eu até me acostume
e adapte ao te olhar nos olhos, esse seu feitiço.
o amor me pegou e foi embora como uma brisa
aquela que refresca, mas não acaba com o calor.
mas benzinho, não chora, não é disto que precisa
tu necessitas de alguém para chamar de 'amor'.
e como quem senta, respira e te espera
não me diga que nossa era já era
se isso acontecer com a gente
não se dê por descontente
foi pura coincidência, que mera.
sábado, 3 de maio de 2008
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Um comentário:
' caaramba.
penei pra achar uma palavra que caracterizasse esse texto.
e peço mil desculpas, prq eu não achei nenhuma.
bom demais² Huugo.
você escreve maravilhosamente bem.
-
escrever com você seria uma honra cara.
só não sei se estou à altura.
mas podemos tentar :)
vai ser um prazer.
Beeijo :*
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